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terça-feira, 4 de outubro de 2011

A Vizinha


   D. Carmem é a mulher mais gostosa do condomínio.
   Linda, alta, seios volumosos e redondos, cintura fina, musculosa. Um puta rabão.
   Não tem filhos. Veste-se muito bem, muito elegante e discreta.
   É advogada, mas não advoga. Seu marido Eduardo, diz, que não é necessário, já que vai muito bem nos negócios (obrigado) e prefere que D. Carmem receba os amigos e cuide do seu corpo e intelecto.
   Ela é dedicada e ama o seu marido. Dispõe seu tempo entre a academia, a clínica de estética e os afazeres domésticos.
   Tem empregada, mas é sempre D. Carmem que cozinha, na maioria das vezes, por que é hobby e um agrado que gosta de fazer ao marido.
   Eduardo é um pouco mais velho, deve ter uns quarenta e cinco anos e é louco por futebol.
   Assiste a todos os campeonatos. Não tem hora. Pára tudo para ver os jogos, sejam eles estaduais, nacionais ou internacionais.
   É corinthiano (coitado). Mas, mesmo quando os “Gambás”, digo, o “Timão” não joga, ele deixa de acompanhar todos os lances com atenção.
   Domingo é futebol society. Sábado futvolley na praia. Tem um time de mulheres que pagam maior pau pra ele, que continua sarado, mesmo com toda aquela cerveja.
   Mas Eduardo só tem olhos pra sua esposa deliciosa... Concordo!
   Eduardo sempre traz os amigos pra assistirem a alguns jogos em casa e orgulha-se de como D. Carmem os recebe bem. Respeita muito sua mulher. Não tem ciúmes, por que sabe que ela é uma dama. Jamais vulgar.
   Os homens se apinham na sala e enchem-se de cerveja e uísque. D. Carmem sempre serve alguma coisa para eles comerem, enquanto alguns, mesmo que discretamente, a comem com os olhos.
   Loira. Cabelos compridos, bem penteados, deixa o perfume deles quando traz alguma cerveja ou leva algum prato para a cozinha.
   Às vezes assiste um pouco da partida ao lado de Eduardo. Cruza as pernas. Difícil de se concentrar no jogo nesta hora.
   Apesar deste fanatismo de Eduardo, ele é um bom marido.
   O último presente que comprou pra sua esposa, é algo com o qual ela sonhava há tempos.
   É um carro zerinho, só pra ela.
   Aquele mesmo! Exatamente o que ela queria!
   Eduardo tem suas manias.
   D. Carmem também tem as suas.
   A que mais gostamos, desde que ela ganhou o possante no aniversário, é de vê-la aos domingos, enquanto seu marido está no society, lavar seu carro, no pátio externo da garagem sob a luz incandescente do sol.
   D. Carmem tem pernas tão fortes e musculosas quanto às de Eduardo. Parece que ela joga futebol também.
   Todo domingo, por volta das 9h da manhã, eu e meus amigos vamos ver D. Carmem lavar o carro, com a desculpa de irmos jogar pebolim no pátio. Tem portas de vidro, dá pra ver tu-di-nho!
   D. Carmem desce pelo elevador com aquele cheiro gostoso que ela tem e traz um balde, flanelas, cera, esponja, um arsenal.
   Como aqui em Recife faz muito calor, ela sempre está só com a parte de cima do biquíni e com um shortinho por cima da parte de baixo.
   Nada de muito escandaloso. Mas, qualquer coisa naquela mulher é um escândalo!
   Quando a água começa a bater no short claro, dá pra ver o formato do biquíni entrando na bunda dela. As gotículas entre seus peitos. Nunca sei se ela percebe que olhamos e finge que não, por que está sempre de óculos escuros.
   Ela põe uns sons meio psy e fica se balançando enquanto lava as portas e as janelas do carro. Aquele carro que é o xodó do prédio. A gente o adora!
   Eu gosto quando ela lava o teto e se esparrama em cima dele pra chegar até o outro lado. Empina a rabeta neste movimento e o short sobe um pouco. Divide sua boceta graúda, mostrando o desenho do meio de suas pernas, deixando todo mundo babão.
   Ela passa horas nessa tortura.
   Quando está com sede, abre a boca e o jato do squeeze cai dentro e fora dela. Ela molha a cara os peitos...
   Legal também é quando ela escova as calotas e os pneus. Por que agacha com as pernas abertas e fica dando pulinhos ao som do trance. A bunda dela que é malhada e bronzeada, fica com um desenho louco!
   Dá vontade de morrer chupando aquele rabo!
   Eu guardo um segredo, desde há bem pouco tempo atrás.
   Eu vou contar.
   Sei que te deixei de pau duro ao falar da Carminha. Sacanagem não dizer o que rolou pra você.
   Dia desses, a galera toda tinha subido pra almoçar e eu fiquei arrumando as coisas que estavam espalhadas.
   Ela bateu a porta do carro e veio em minha direção.
   _Por favor, não quer me ajudar com estas coisas?
   _Claro! _ E peguei o balde e as tralhas que ela carregava.
   No elevador, o celular dela toca.
   _Oi... Por quê? Futebol de novo?
   Mas hoje... Tá, tá. Tudo bem, então (suspira). _ “Clic”. Desliga.
   Quando chegamos ao ap, ela me ofereceu coca-cola.
   _ Ta um calor!
   _É. _ disse.
   Quantos anos você tem?
   _18.
   _Você joga futebol?
   _Não. Pebolim, vídeo game, buraco. Gosto de cartas.
   _Prefiro homens que gostem mais de buraco do que de bola (suspiro).
   Ela virou-se e me pegou olhando para o rabão dela.
   _Você gosta?
   _Go - gosto.
   _Já vi você me olhando, lá em baixo.
   _...(olhando pro chão).
   _Pelo menos, você me olha... Gasto horas na academia... Olha só! _ E me puxa para o quarto deles.
   _ Passo tudo isso, todo dia! Cuido de mim, mais do que este carro e esta casa. Mas ele só vê a bola na frente dele.
   _ Veja! Põe seu pezinho na ponta da cama e desliza minha mão do joelho até a dobra da sua coxa. Sinto sua virilha morna.
   _Sabe dirigir?
   _Se-sei!
   _ Hoje você vai dirigir a máquina do Eduardo.Vem cá! _Diz, enquanto me pega pelo queixo e chega bem juntinho de mim.
   _ Mas antes, você vai ter que lavar.
   Fomos para a suíte e ela põe a banheira pra encher. E coloca uns trocinhos lá dentro, coloridos, que tem o cheirinho dela. Então, eu resolvi parar de babar e tremer pensando no Eduardo e aproveitar, afinal, ainda nem tinha começado o primeiro tempo!
   Peguei o chuveirinho e enquanto ela jogava as pedrinhas, bolinhas e despejava espuma na banheira, eu terminei de molhar seu shortinho azul. Que boceta era aquela?!?
   Carmem estava de quatro, na beira da banheira. Eu peguei uma bucha e comecei a esfregar sua bundona em movimentos circulares, como ela fazia lá no pátio, horas atrás.
   Subi pelas costas e desabotoei seu biquíni. Ela tinha seios tão bonitos, que quase não se mexeram quando soltei o soutien. Ela se senta na borda da banheira e eu ensabôo seus peitões lindos. Os bicos ficam menores. Ela deixa seu pescoço cair pra trás.
   _Ahhhh...
   Abriu as pernas e eu chupei a água com sabão que encharcava o short dela em cima daquela boceta enorme e gostosa.
   Puxei-o para baixo e pude ver a marca do seu biquíni e seus pelos loiros que começavam com um caminho desde o umbigo até sua boceta dourada.
   Ela subiu suas pernas e me deixou vê-la por dentro.
   _Caralho!
   Abri seu clitóris e jorrei um jato de água tremida nela. Ela também tremeu. Começou a ficar muito pirada. Meu pau doendo dentro da bermuda.
   Soltei a porra do chuveirinho que fez um molhadeiro danado e subi em cima dela. Ela gostou de sentir o meu cacete. Começou acariciá-lo. Beijou-me.
   _Gostoso...
   Lambi seu queixo e pescoço e me enterrei nos peitões dela. Lambi e chupei os dois.
   Ela gemia e me arranhava, puxava meus cabelos.
   Enfiei meu dedo no seu rabo timidamente. Ela deixou. Depois, empurrou minha cara pra sugar a sua buça meladinha, se abrindo toda pra mim. Achei que estava sonhando.
   Fomos pra banheira que já estava cheia d´água e espuma e ela arrancou minha bermuda assim fazendo um barulho manhoso e se esfregando toda em mim, igual uma gata. Começou a me chupar. Meu pau estava tão duro, que eu nunca o vi ficar tão grande e nem com tantas veias antes!
    Ela me chupava e olhava pra mim. Metia tudo na boca. Chupou-me até eu gozar grosso na cara dela. Ela lambeu tudo enquanto eu arfava e fez isso até eu controlar minha respiração. Meu pau nem chegou a ficar mole. Ela empinou o seu rabão e me disse:
   _Pra dar a partida, engate a primeira!
   Eu enfiei o meu pau até as bolas naquela gostosa. Fodí sua boceta quente e ela ficava fazendo barulho de motor.
   _Vrrrrummm! _ Tipo, imitando marchas.
   Eu freiava nos cabelos dela e fazia as curvas mudando o corpo dela de direção, metendo de outro lado. Acabamos fodendo de quase todos os ângulos possíveis.
   Metia no seu cu e depois na sua xotinha macia, toda ensaboada.
   Ela não parava de mudar as marchas no ritmo da nossa trepada e quando gozou, fez um som de batida e se jogou dentro da banheira.


   Mulheres se reestabelecem muito rápido!!! Apesar de eu ter levado um puta susto quando ela fez aquele barulhão e me deixou de pau duro enquanto mergulhou me enchendo a cara e os olhos de água, logo jogou o cabelão pra trás, sorriu e arranhou minhas coxas, vindo em minha direção.
   Ela sobe no meu colo e me beija com força. Chupa minhas bochechas, beija meus olhos, queixo... Belisca meus mamilos de um jeito gostoso. Esfrega-se, escorrega seus peitões nos meus e enlaça meu pau com eles.
   Fiquei muito louco em ver aquela mulher séria e intocável, lambendo a cabeça do meu pau, rindo, me provocando, enquanto deslizava seus seios firmes, redondos, com sua marquinha de biquíni.
   Não demorou muito pra eu gozar nas tetas de D. Carmem. Ela engoliu meu caralho antes que eu esporrasse na cara de puta que ela fazia. Não desperdiçou uma só gota da minha porra.
   Eu parecia estar tendo um ataque epiléptico e a vacona não parava de sugar meu cacete, diminuindo a pressão dos lábios e bochechas aos poucos, enquanto eu parava de bufar e meu pau já queria fodê-la de novo.
   Meu corpo produzia um tipo de droga efervescente que queimava meus músculos e me ligava de novo, só que numa corrente mais forte.
   Arranquei D. Carmen, puxando-a pelos cabelos de cima do meu pau duro, louco pela maníaca sugadora bem a minha frente e ao desengatá-la do boquete ouvi um barulho como um desentupidor. A cabeça do meu caralho, sensível, sentiu o sangue voltar a se espalhar.
   Ela rangeu os dentes e ligou seu motor outra vez. Tremeu, fazendo seus peitos pularem, ficando de quatro pra mim.
   _Vrrrummmm! Vrrrrumm! Por favor, senhor bombeiro, queira encher meu tanque, sim?_ E pega na minha pica.
   _Meta-me esta mangueira e complete!
   _A senhora é quem manda!
   Gozei mais uma vez, agora no seu rabo. Estoquei aquele cu que é a visão do paraíso e a louca da Carmen passando as marchas...Isso me ensandecia! Deixava-me tão louco, quanto aquela piranha sacana...



   Tomamos a tal coca.
   Ela se enrola num roupão felpudo, enquanto eu beijo seus pezinhos com cheiro de hidratante. Quando ela começa a desembaraçar os cabelos, ouvimos o Eduardo chegar.
   Mais do que rápido, ela chuta o cano da banheira vazia, que racha levemente.
   _Obrigada, Tiago. Diga a sua mãe, que agradeço e estou aguardando.
   _Tá, ta.
   _O que houve aqui?
   _Derrubei um de meus halteres no cano da banheira, amor. O Tiago veio me avisar que a mãe dele, a síndica, já vai ligar pro encanador, pra consertar isso logo.
   Olha só que bagunça! Dê uma gorjeta para ele, por que foi ele que deu um jeito no molhadeiro que tava aqui. Inundou tudo! Olha como está todo molhado!
   _ Obrigado rapaz. Tome. Agora pode ir.
   _Como foi o jogo meu amor?
   _3x0. Não marcamos nenhum gol.
   _Quer comer alguma coisa?
   _Não. Estou cansado. Talvez por isso o placar.
   _É. Quem não faz, leva.
   _Vou dormir um pouco, estou cansado.
   _Eu também, mas morrendo de fome. Ainda tem um “franguinho” na cozinha.
   _Zzzzzzzzzzzzzzz!
   Eu já segurava minha rola, um taco de beisebol! Antes de sair, pela porta da cozinha, ainda ampliei o placar.
    4x0 para o time visitante.

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