Total de visualizações de página

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Amanda

   Não havia dormido direito, por mais q eu tentasse, vislumbrando as estórias que rondam minha cabeça durante a noite.
   Já era qse hora do almoço, e resolvi ligar para Amanda.
   Ela me diz que estava mesmo pensando em mim. Que tinha sido bom eu ter ligado.
   Chamou-me até sua casa.
   Amanda me recebe descalça, com uma taça na mão.
   _Entre! Estou cozinhando.
   Ela me dá a taça e vai em direção à cozinha. Estica-se para pegar um pote de mantimentos e joga seu cabelo encaracolado e cheio para um dos lados de seu pescoço fino e comprido.
   É uma bela mulher.
   Tem olhos amendoados e sobrancelhas bem feitas. Usa um perfume adocicado que eu adoro! Não podia ser percebido no momento, por que a cozinha estava cheia de outros cheiros.
   Ela suava e eu a perseguia com os olhos, observando suas pernas cruzarem-se graciosas.
   Não sei o que conversávamos. Futilidades, creio. Ela sorria e colocava a colher em minha boca.
   _Prova!
   Usava em shortdoll de malha surrada. Notei que não havia nada por baixo dele. Ela mora sozinha, não se incomoda em me receber com roupas comuns. Seria um dia de preguiça e conversas femininas bobas.
   Cozinhava uma pasta e um molho com pedaços de carne suculentos.
   Como eu, gosta de ervas frescas, mais ainda de cultivá-las. Na sua mini horta, também há uma caqueira grande com um pé de maconha robusto e carregado. Enquanto ela colhe algumas folhas para seu molho, eu enrolo um baseado.
   A comida demora um pouco para ficar pronta e o vinho já começa a mudar minha fala.
   Está quente e Amanda está tão suada, que posso ver o bico dos seus peitinhos pequenos. Tem sardas nos seios. É um tesão!
   Diz que vai tomar um banho, enquanto o molho fica pronto. Pergunta se eu quero uma toalha também.
    Ela entra no chuveiro e molha a juba.
   Começo a ensaboar seus cabelos e ela deixa seu pescoço cair pra trás, molhando seu rosto, enchendo a boca com água. Vira-se pra mim e cospe a água na minha cara. Dá sua risada gigante e percebe que meus olhos esfomeados, entregam minha tara.
   Solta o sabonete e lambe a própria baba da minha bochecha. Encosta seus peitinhos nos meus e me beija, segurando minha cabeça com as duas mãos.
   Eu sei como fazer a Amanda gozar. Já ficamos horas fazendo amor.
   Ela é uma mistura de afeto e depravo. É sacana. Gosta de me provocar!
   Penso que ela apenas quis parecer casual quando cheguei.
   Seria capaz de borrifar os próprios seios para que eu os visse.
   Estava descalça, por que sabe que eu adoro seus pés. Cada dedinho.
   Piranha gostosa...
   Chupo seus mamilos e umbigo. Viro-a de costas e lambo seu pescoço. Escorrego minha língua descendo até seu belo rabo. Brinco de enfiá-la nos seus buracos. Ela tem um clitóris macio e grande. Sua boceta me engole quando enterro minha cara na sua xana vistosa e melada. Posso passar horas sem pensar em mais nada.
   Ela geme... Chama meu nome...
   _É o fim da minha pasta! _Grita.
   Corremos molhando o corredor e Amanda desliga o fogo.
   Prova mais uma vez. Está ok.
   Eu sento na bancada da cozinha e abro as pernas. Apóio os pés nos bancos em baixo de mim e dou um gole no vinho que escorre até minha xota depilada que arde pela boca de Amanda. Ela então beija minha vulva e me come com seus dedinhos mágicos.
   Como percebe que já estou bem molhada, resolve me penetrar com o gargalo da garrafa de vinho.
   Com cuidado, o enfia delicadamente. Cospe no meu rabo e revezando-os, também põe todos os seus dedinhos no meu cu, sentindo a garrafa socada em mim.
   Alcanço o azeite na bancada, empurro alguns objetos que estão na mesa e suspendo Amanda, pra cima dela.
   Abre-se e arranha a madeira.
   Jogo um fio de azeite mirando sua boceta quente. Lambuzo sua bunda perfeita e lhe dou umas tapas vigorosas.
   Espalho mais pelo resto do seu corpo. Seus peitos escorregam das minhas mãos. Tiro a colher de pau do molho do macarrão e lambo os vestígios de comida. Enfio o cabo no seu cuzinho inexperiente.
   Amanda não gosta de sexo anal. Mas, já estava excitada o suficiente para ceder. Gosto da sua cara de dor e prazer.
   _Ai, Bebel, devagar... Está gostoso, mas dóoooi...
   Esbarro na panela que joga o molho no chão e na parede.
   Não imagina a cara de Amanda. Ela quis me matar!
   Peguei o escorredor de macarrão da pia e derramei na mesa. Estávamos com fome!
   Amanda ficou de quatro e eu subi na mesa. Empurrei meu pé nas costas dela e segurei seus cabelos, guiando sua cara até a comida. Ela começa a comer, lambuzando o rosto e enchendo a boca de macarrão.
    _ Você é minha escrava! Come quando, o quê e como eu quiser. Depois vai limpar toda esta bagunça, porra!
   Bato na sua bundinha deslizante. Já tem marcas dos meus dedos nela.
   Adoro vê-la assim.
   _Fala que você é minha escrava, sua putinha comilona! Fala!
   _ "Srrou srua excrava, porra”!
   Fala com a boca cheia derrubando parte do que está dentro no chão...
   Tivemos que tomar outros banhos naquela noite.
   Após o primeiro deles, Amanda veste uma daquelas roupinhas de empregada doméstica e vai limpar a cozinha, me provocando, assim como quando eu cheguei, abaixando e mostrando que estava sem calcinha. Usa saltos altos pretos.
   Eu a vejo do sofá da sala. Aparece e some na porta da cozinha.
   Acendo outro baseado.
   Shena, sua jibóia, se enrosca próxima a mim.
  Corrigindo, havia mais uma moradora na casa.       
   Havia sempre uma cobra entre nós.
   Eu já não pensava em você.
   Até agora.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada por visitar-nos. É um prazer dividir prazer com vc!