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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A mala

   Sandra é uma bela mulher. Tímida. Irmãos, parentes e amigos a viam como uma boa dona de casa.
   Casada há pouco menos de dois anos, ainda muito jovem, junto com o marido aprendia os prazeres do amor.
   Seu marido, também jovem, é forte, belo e amoroso. Davam-se muito bem na cama, exceto por alguns detalhes.
   Ela é fogosa, apesar de não se abrir totalmente com o marido a respeito de seus desejos. Ela sabe que ele não a corresponderia.
   Sérgio, não sentia tanta vontade de fazer amor com sua esposa. Quando acontecia, era muito bom, por que se amavam e apesar do pouco desejo em relação ao que Sandra sentia, Sérgio sabia tocá-la, fazê-la gozar.
   Tinha um corpo resistente, definido. Podia fodê-la toda a noite, se quisesse. Ela queria...
   Queria sempre mais!
   Sua esposa o provocava como podia. Tem belas pernas esculpidas pelo balet clássico que sempre foi sua paixão desde pequena. Tem seios redondos, com bicos diminutos, corpo perfeito. Cintura fina, barriga com a musculatura marcada. Sua bunda é rígida e redonda.
   Anda com graça. Chega a flutuar.
   Veste-se com cuidado. É clássica, e está sempre bem alinhada. Cabelos presos com um rabo de cavalo firme. Usa tons claros e neutros. Quase nunca usa roupas que marcam seu corpo escultural. Pouca maquiagem é o suficiente.
   Quase nunca saía e tinha poucos amigos. Alguns casais os visitavam às vezes. Apenas isso.
   Sérgio é militar e sempre viajava em missões especiais, devido a sua alta patente.
   Sandra já havia acostumado-se a solidão.
   Ela sentia um desejo avassalador por sexo. É flexível, e gostava de se tocar enquanto se alongava na sala de dança que tinha em sua casa.
   Ficava horas abrindo-se, contorcendo-se. Vestia seus colãs de ginástica e excitava-se ao ver o próprio corpo definido e feminino dançando em frente ao espelho.
   Esfregava-se no cano que servia de apoio em frente ao espelho e lambia sua própria imagem.
   Nutria um forte impulso por sexo anal, achava muito sexy e vigoroso, mas não ousava insistir com Sérgio que achava nojento e não tocava no assunto. Além disso, ele não gostava de sentir seus fluidos, por isso, quase nunca lhe dava sexo oral.
   Enquanto estava sozinha no seu quarto, tomou uma decisão.
   _Vou ao shopping. _Pensou.
   Arrumou-se como de costume e saiu.
   Passou a tarde escolhendo meias 7/8, cintas, corsets e lingeries, camisolas...
   Comprou saltos finos e mini saias ousadas. Shorts e acessórios de vinil. Géis e óleos na sex shop e comprou um brinquedinho que não ia mostrar pra Sérgio.
   Era pra se tudo falhasse.
   Sérgio ia chegar em uma semana. Sandra foi a uma clínica na cidade e fez algumas sessões de bronzeamento artificial. Mesmo que não morasse em São Paulo, jamais, teria coragem de ir à praia naquele biquíni minúsculo que comprou só para usar nesta câmera.
   Foi ao salão e repicou, tirou aquele corte reto sem graça da cara, fez as sobrancelhas e pintou as unhas de vermelho.
   Tatuou umas flores pequenas pouco acima do cofrinho. Acentuava o pequeno triangulo marcado pelo biquíni.
   Sérgio iria no mínimo, surpreender-se.
   Comprou champagne e encomendou flores para o dia em que ele ia chegar. Pronto.
    Não faltava mais nada.
   As horas demoravam a passar. Os dias também. Ela usava seu brinquedinho secreto, imaginando como ia gozar levando o cacete do seu marido em todos os buracos. Tinha feito uma depilação total. Sérgio nunca a tinha visto assim.
   Ainda faltavam três dias pra volta de Sergio quando a campainha tocou. Era Márcia, esposa de um colega de Sérgio que não tenha viajado nesta missão. Eram muito amigas, mas geralmente não estavam a sós para poderem conversar mais a vontade por conta da presença dos seus maridos.
   _Sandra! Você está muito bem com este corte novo. O que houve com você? Aliás, não é só o seu cabelo. O que você fez?
   _Decidi mudar um pouco. Acho que os homens se entediam com mulheres sérias demais. Veja você, toda sexy, cheirosa... Percebo o quanto Danilo te deseja. Ainda hoje, ele te olha como quando vocês se conheceram. Sérgio também olha pras suas pernas, decote...
   _Me conte! Estão tendo problemas? O que houve para decidires mudar tudo tão de repente?
   _Quero seduzir meu homem. Venha. Vou te mostrar.
   As duas foram para o quarto juntas. Sandra puxou uma mala de debaixo da cama, cheia de roupinhas, acessórios, meias, plumas. As duas se divertiam e provavam as roupas. Não se importou que Márcia usasse algumas também. As que coubessem nela, claro.
   Márcia era muito mais volumosa. Não tinha corpo de atleta, como Sandra.
   Era gostosa demais mesmo. Uma bunda de 115 cm!
   Márcia disse-lhe que tinha adorado vê-la tão empolgada e que achava que ela estava triste estes últimos meses.
   Que percebia algo estranho, algo errado e não tinha espaço para perguntar.
   _ O que houve? _ Disse, desabotoando as ligas vermelhas que Sandra provava e desenrolando suas meias(estavam trocando todas as roupinhas que Sandra havia comprado).
   _Sinto um desejo diferente do que o meu marido sente. E não sei como dizer isso
   Tudo isso que você vê é parte do meu desespero. Não sei se vai dar certo. _Disse desanimada.
   _Como assim?
E desataca seu soutien.
   _Você me acha sexy? Se fosse um homem... Você acha que me desejaria?
   _...
   _Não me acho feia. Gosto do meu corpo. Mas, sinto falta de coisas que Sérgio não me dá. Tenho inveja de vocês.
   _Se eu fosse um homem?! Não é preciso ser um homem pra notar você, Sandra. Você é belíssima e usou as armas certas pra seduzir. Você ousou com elementos sutis, mas confesso que me deixou bastante excitada.
   _Vocês vão se divertir muito hoje então, hein? Riu-se e abaixou-se para pegar as roupas espalhadas pelo quarto.
   _Você não me entendeu... __Márcia a pega pela cintura e vira seu corpo para sua direção.
   _Eu sei o que você quer.
    Sandra nunca tinha sentido o toque de uma mulher. Eram apenas duas mãos circulando sua cintura, mas ela sentiu seu sexo ferver. Rapidamente sua calcinha estava grudada em sua pele lisa. Molhada. Sentiu um pouco de receio, mas o desejo de beijar Márcia era muito mais forte.
   _Então, me dê o que você tem!
   Márcia a beijou e enfiou sua língua no céu da sua boca, violentamente. Ao passo que beijava seus lábios com suavidade, metia sua língua enorme até quase suas amídalas, causando uma excitação abrupta e deliciosa.
   Envolveu suas mãos em seu pescoço e contornou suas curvas como se moldasse um vaso de barro molhado. Sugou seus mamilos, abriu suas nádegas. Puxou sua calcinha vermelha minúscula para cima. Sandra gemia.
   Márcia é enorme e a pegou com facilidade. Ela ficou leve em suas mãos A levou para cama, e a colocou de quatro. A visão que ela tinha do corpo de Sandra era a mais sexy possível. Bronzeada, sua marquinha de biquíni... Seu corpo já tinha habitado as fantasias de Márcia há muito tempo.
   Lambe e chupa a boceta de Sandra por cima da calcinha transparente. Aperta e abre sua bundinha redonda. Ela geme entregue. Márcia lambe seu cuzinho liso. Era o que ela queria.
   Márcia usa a sua língua king size pra foder seu rabo e levá-la ao paraíso. Sandra entende agora que Márcia sabia mesmo o q ela queria.
   Sandra também explora o corpo de Márcia. Suga seus enormes peitos pesados e percorre todos os mínimos detalhes que as curvas de Márcia escondem.
   Gostou de sentir o cheiro de uma mulher e enquanto lambia sua boceta, ouvia os gemidos dela, que chupava e sorvia seus líquidos sem receio algum, algo que com certeza seu marido nunca iria fazer.
   Sandra não percebeu, mas Márcia ouviu a moto de Danilo chegar. A porta estava aberta.
   _Sandra?
   Ela pulou de debaixo de Márcia que segurou o seu queixo e sorriu. Olhando nos seus olhos, respondeu para seu marido:
   _Amor, estamos aqui.
   Danilo é maior que Sergio. Em todos os sentidos. E adora sexo. Claro que tinha uma tara especial em Sandra. Márcia que fingia ser recatada como Sandra em público, às vezes fodia com Danilo chamando-a de Sandra.
   _Oi, garotas! Pelo visto estão se divertindo! Se quiserem, posso voltar depois, mas gostaria mesmo é de ficar.
   _Fique. Disse Sandra. _Por favor!
   _Vem cá amor, vem sentir esta boceta!
   Ela desabotoou o jeans de Danilo que exibe um cacete do tamanho do meu antebraço, duro e brilhante. Danilo é um homem belíssimo!
   Pele clara, cabelos curtos de corte militar, loiro, olhos verdes, felinos. Peitoral definido, barriga tanque.
   Depois que Sandra viu seu pau cor-de-rosa, não notou mais porra nenhuma que lhe fosse interessante.
   Mal arrancou sua camiseta e puxou a pequena pra borda da cama. Comeu sua boceta em pé, de botas, ainda com as calças arriadas. Urrava feito uma besta!
   Márcia divertia-se e brincava com o acessório que Sandra tinha comprado, assistindo seu macho meter na sua amiga necessitada. Iriam curá-la hoje.
   Quando Danilo gozou, Márcia o jogou em cima da cama e tirou o resto de suas roupas. Sandra o lambeu delicadamente depois esfomeadamente fazendo que seu pau recupere a ereção.
   Senta nele e cavalga com gosto. Ela sente o pau de Danilo regaçá-la inteira. Danilo delira ao ver aquele rabo tatuado rebolar-se, subindo e descendo no seu pau, que quase estoura de tesão.
   Márcia se lambuza de óleo. Sexy, se abaixa e besunta as pernas, circula seus seios, põe a língua de fora, fica de quatro, despertando mais ainda a tara de Danilo.
   Sandra goza no seu pau e levanta-se do torno. Márcia deita Sandra nas almofadas da ponta da cama e chupa sua boceta, enquanto Danilo fodia seu rabo, com força e vontade. Finalmente, tinham Sandra em sua cama.
   Foram pra sala de jogos onde se reuniam para jogar pôquer e Danilo coloca Sandra em cima da mesa. Ela chupando e seu cacete e Márcia chupando o cu de Sandra.
   Havia um quepe militar no cabideiro da entrada e quando Márcia teve a idéia de trazer um taco de sinuca pra mesa de pôquer, o trouxe consigo e pôs na cabeça da puta recém descoberta, que tinha acabado de sair da casca.
   Márcia lambuza o rabo de Sandra e enfia a ponta do taco na sua bunda. Ela geme.
   Parece gostar.
   Enfia e puxa devagar. Danilo não aguenta mais! Resolvem deixar a mesa de pôquer de lado e vão para a de sinuca.
   Márcia pega algumas bolas e esfrega-as nos seus peitos lambuzados de óleo. Vai para uma das pontas e abre suas pernas grossas. Sandra fica de quatro e lambe Márcia, ao mesmo tempo que recebe o cacete duro de Danilo, que neste momento, arromba seu cu tesudo. Era isso!
   Esse era o prazer que queria sentir. As estocadas eram tão violentas, que o quepe de Sérgio mal se sustentava em sua cabeça. Márcia baba as bolas da mesa e mete uma, depois a outra, pausadamente, dentro de sua boceta lambida. Sandra continuou chupando seu grelinho até não conseguir mais segurar seus gritos de prazer.
   Quando Sandra gozou, Márcia trocou de lugar com ela, mantendo as bolas de sinuca enfiadas na sua boceta. Leva o cacete do marido, que encheu seu cu de gala, sentindo as bolas de sinuca massageando seu pau.
   Os três próximos dias foram assim.
   E quando Sérgio chegou, notou que Sandra tinha cortado o cabelo. Disse-lhe que estava diferente. E que lhe parecia vulgar. Preferia como antes.
   Também não gostou da tatoo, que achava que deveria ter lhe consultado. Não aprovaria, claro.
   Deu-lhe um sermão, dizendo que era uma marca para sempre. Blá,blá,blá.
   Sandra não via a hora de fazer novamente suas malas.
   Disse que estava cansada por causa dos treinos. E que gostaria de descansar aquela noite. Ele não insistiu.
   As flores chegaram naquele dia, mas ele não notou nada. O champagne tinha sido consumido na véspera de sua chegada. Não havia nada pra comemorar.
   A sua própria mala secreta, ela nunca mostrou ao marido.
   Inclusive, não foi mais sua esposa por muito tempo...
   Sandra era uma mulher que já sabia o que queria.
   Na noite em que seu marido chegou de viagem ela também soube do que não queria mais.

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